Nos últimos 20 anos, temos estudado e atendido há mais de 190 empresas de diversos tamanhos, ramos de atividade, segmentos de atuação e estágios do seu ciclo de vida,e sempre perguntando aos proprietários sobre o que os havia levado a empreender e, em sua maioria,
a resposta foi a mesma, a vontade de construir um negócio. Diante desta resposta, passamos a avaliar como as empresas vêm lidando com a sua longevidade ou perpetuidade, e percebemos que há poucos empresários que têm a clara visão de futuro ou que têm a certeza de como conduzir a empresa para o futuro.
A partir desse diagnóstico, começamos a pesquisar duas áreas de conhecimento que nos levam
a reduzir as incertezas e construir o futuro das organizações. Uma delas é chamada de
Inteligência de Negócios e, a outra, Inteligência Competitiva. Ambas têm um nome sugestivo
e que proporciona até um certo status, mas de nada servirão se a empresa não fizer um uso adequado,bem como qualquer outra ferramenta de apoio à tomada de decisões.
A grande verdade é que o mundo mudou e tudo dentro dele também.
Considerando-se que:
1- A mudança é uma verdade inexorável;
2- Estamos na sociedade do conhecimento e da informação e que esta sociedade potencializa o êxito,
mas traz aos incautos o rápido fracasso.
Basta ficarmos quietos que o fracasso é certo. Diante disto, acreditamos que tanto as informações internas,que estão ligadas à “Inteligência de Negócios”, quanto as informações externas “Inteligência Competitiva”,
que está ligada aos mercados concorrentes, fornecedores e clientes, podem nos ajudar na construção de um futuro que não pode ser previsto, mas pode ser construído com menos incerteza.
Para que possamos construir o futuro das empresas, dentro do ambiente de mudanças, creio que teremos que nos remeter à fala dos empreendedores e dos professores:
Precisamos construir um negócio preparado para as mudanças, que seja fortemente apoiado em ferramentas de inteligência e informação, que possam reduzir os riscos e aumentar as chances de sucesso, esquecendo seletivamente o passado, lembrando das práticas que poderão contribuir para o futuro e, principalmente,
sendo humildes o bastante para aprendermos. (Ricardo Abdalla, professor da FDC)
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